sábado, março 27, 2010

a angustia, a falta, a desilusão:
o sofrimento;
a ferida, a lágrima, a tristeza:
o choro;
a necessidade, a pobreza, a fome:
o limite;
a insônia, a dependência, a negação:
o abandono;
a preocupação, a dúvida, a loucura:
o pensamento;
a vergonha, a culpa, a decepção:
o ressentimento;
a raiva, a vingança, a fúria:
o ódio;
a frieza, a doença, a dor:
o fracasso;
a solidão, a descrença, a escuridão:
o silêncio;
a insegurança, a intolerância, a omissão:
o medo;
a morte, a lamentação, a perda:
o luto.

Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? (Rm. 8.35)

Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do povir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Rm. 8.38-39)

Sentir este enfrentamento de circunstâncias adversas é como estar na escuridão em pleno raiar do dia. Mas, ao olhar para a cruz, vejo que todas as minhas injustiças foram moídas pelo sacrifício de Cristo no Gólgota. Lá encontro a esperança de que preciso para renascer para uma nova vida.

Era o mais desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens esconderam o rosto, era desprezado, e dele não fizeram caso. Certamente ele levou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Is.53.3-5)

Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos. (I Co. 4.8-9)

E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. (II Co. 5.17)