sábado, novembro 14, 2009

Diante de todos os fatos, já não tem a menor importância o que penso ou à conclusão que cheguei. Nada tem sentido algum, não expressará exatamente o verdadeiro sentido das coisas. Este mundo subjetivo de conjecturas e elucubrações mal infundadas é um processo cansativo e causa transtornos à realidade. No submundo do pensamento, os sonhos tentam regatar os momentos vividos de maneira intensa. No mundo real, a falta de amor me traz de volta para um lugar desconhecido, mas real. Hoje repenso tudo com um pouco de pesar e já com dúvida sobre o que é verdadeiro e falso. Já não sei quem é um nem outro, ambos confundem os sentidos. Será que algum deles existiu um dia? Talvez eu tenha sido uma boa companhia!

domingo, julho 26, 2009


Onde me levará o andar dos meus pés?
Que caminhos tenho a descobrir?
Uma bela paisagem quero encontrar.
Um horizonte iluminado pelo brilho do sol e
Um tão lindo e imenso céu.

Uma boa companhia... minha grande alegria!

O expressionismo da luz




Eu não esperava que o resultado ficasse tão... tão iluminado. Não sei onde mexi para conseguir captar esta luz. Até tentei outras vezes. Acredito que tenha sido um momento mágico, singelo e único... assim como quase tudo na vida o é, pena que só descobrimos isso com o passar do tempo. Não almejo outro feito igual, pois já está resgistrado e ficará guardado como uma percepção especial da luz.


Uma passagem rápida, mas suficiente para captar com um clique a sensibilidade que o escultor quis transmitir através de seus vários personagens. Um trabalho delicado, difícil e talvez pouco valorizado. Mas, para mim valeu a pena perder alguns segundos e registrar esta bela obra de arte.



que vida difícil...



vivo correndo contra o tempo...



e ando me alimentando mal...

segunda-feira, julho 20, 2009


"Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras. Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu" (Jr 18.1-4)